O familiar de um passageiro da embarcação que naufragou na Coreia do Sul com 475 passageiros a bordo agrediu um funcionário do governo durante uma coletiva para dar detalhes sobre os trabalhos de resgate, que acontecem desde quarta-feira (16). O primeiro-ministro Chung Hong-Won visitou o ginásio que reúne as famílias dos desaparecidos e foi recebido com gritos e vaias.
O naufrágio deixou ao menos 9 mortos e 290 desaparecidos. A embarcação Sewol afundou a cerca de 20 quilômetros da ilha de Byeongpyung com 475 passageiros a bordo, dos quais 325 eram estudantes.
G1
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